Cotação Seguro de Vida

Olá, sou o gentil, quero conhecer um pouco de você.

É rápido, basta preencher os dados abaixo e selecionar a forma de atendimento.

Cotação Seguro Residencial

Olá, sou o gentil, quero conhecer um pouco de você.

É rápido, basta preencher os dados abaixo e selecionar a forma de atendimento.

Cotação Seguro Empresarial

Olá, sou o gentil, quero conhecer um pouco de você.

É rápido, basta preencher os dados abaixo e selecionar a forma de atendimento.

Cotação Seguro Automóvel

Olá, sou o gentil, quero conhecer um pouco de você.

É rápido, basta preencher os dados abaixo e selecionar a forma de atendimento.

Cotação Seguro Pessoal

Olá, sou o gentil, quero conhecer um pouco de você.

É rápido, basta preencher os dados abaixo e selecionar a forma de atendimento.

‘Exigências ao corretor fogem da razoabilidade’

Embora não se julgue a pessoa certa para refletir sobre a estrutura a que está baseado o seguro DPVAT, o sócio-administrador da carioca Ascen Corretora de Seguros, Alex Eduardo Ascenção, considera a atual…
09/01/2017

Embora não se julgue a pessoa certa para refletir sobre a estrutura a que está baseado o seguro DPVAT, o sócio-administrador da carioca Ascen Corretora de Seguros, Alex Eduardo Ascenção, considera a atual organização focada no consórcio falha e acha que o sistema funcionaria melhor tendo como base a livre-iniciativa. Certo é para ele que, dentro do modelo em vigor, a situação para o corretor de seguros piorou de uns tempos para cá. Sua corretora, inclusive, se afastou do atendimento às vítimas de trânsito –, desistência que atribui principalmente a questões impostas pela Seguradora Líder para continuar operando nesse seguro obrigatório.

O projeto Corretor Parceiro a que Alex se refere, e que a Líder reformulou ao passar à condição de seguradora centralizadora dos processos de sinistro DPVAT, traz pontos que permanecem, de fato, dividindo opiniões no meio da corretagem de seguros. Alguns profissionais não veem nada demais nas exigências; outros, contudo, têm visão diferente, como Alex Ascenção.

Segundo ele, “há procedimentos imputados aos corretores de seguros que estão fora da razoabilidade”. “Se tenho uma corretora plena (autorizada a operar em todos os ramos de seguros), não há por que exigir mudança no contrato social [para prever expressamente o DPVAT]. A exigência não tem fundamento legal”, questiona. Além disso, ele conta que seu contador o aconselhou a não fazer a alteração no contrato social da empresa, temendo um desenquadramento na tabela do Simples, com aumento da carga tributária. Ele não é o único que pensa assim. “Vários colegas com quem conversei são da mesma opinião”, relata.

Alex Ascenção também se manifesta contrário à regra que proíbe a corretora atender segurados de outras regiões, ou seja, localizados fora do estado-sede da empresa. “Não vejo fundamento na medida, que está fora da realidade do mercado. A Ascen, como outras corretoras, tem clientes residentes além da área em que está sediada”, sustenta, colocando ainda em xeque a baixa remuneração (R$ 70) paga pela Líder ao corretor pelo atendimento à vítima de trânsito.

Comercialmente, ele diz que a modelagem atual do sistema DPVAT não é convidativa para o corretor de seguros. “Não tenho conhecimento técnico suficiente para apontar um modelo ideal. Mas é certo que o melhor seria um modelo que valorizasse o canal corretor”, salienta. E, para isso, entende que o DPVAT deveria ser modulado como são operados os demais ramos de seguros, nas quais prevalece a livre-iniciativa, a concorrência. “É muito mais transparente”, acredita. Mas não crê que a livre escolha de seguradora e do corretor de seguros seja um modelo que venha a vingar a curto espaço no seguro obrigatório do trânsito. “Acho que há um caminho longo a percorrer até chegarmos lá”, diz Alex Ascenção.

Categorias: Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

© Gente Seguradora - 2024 - Todos os direitos reservados.
× Como posso te ajudar?