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Perigo ao volante não tem relação com gênero

O dito popular “Mulher ao volante, perigo constante” não corresponde com a realidade quando analisamos as estatísticas…
14/08/2018

O dito popular “Mulher ao volante, perigo constante” não corresponde com a realidade quando analisamos as estatísticas das indenizações pagas pelo Seguro DPVAT às vítimas de acidentes e seus familiares.

Somente no ano passado, por exemplo, do total das indenizações pagas pela Seguradora Líder, 25% foram para mulheres e 75% para homens. Nos casos de morte decorrente de acidentes de trânsito, essa diferença foi ainda maior: 82% das vítimas são homens, um claro indício de que os acidentes mais violentos têm maior envolvimento de condutores do sexo masculino. Os dados são do Boletim Estatístico Especial “Mulheres no Trânsito”, divulgado recentemente pela Seguradora Líder.

Mas será que o verdadeiro perigo está nos homens ao volante? Algumas infrações cometidas por mulheres mostram que a igualdade entre os sexos está crescendo de forma nem sempre positiva. De acordo com o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (DETRAN/DF), o número de mulheres flagradas dirigindo após o consumo de álcool cresceu cerca de 25% no primeiro quadrimestre de 2017, em comparação com o mesmo período de 2016.

No entanto, as infrações relacionadas ao álcool não são a única preocupação. De acordo com o departamento de estatística do DETRAN do Rio de Janeiro, atualmente, as multas por falar no celular ao dirigir estão divididas em 55,7% para mulheres e 44,3% para os homens, um número assustador considerando que cerca de 70% dos condutores do Estado são do sexo masculino. É importante lembrar que dirigir usando o celular é equivalente a dirigir alcoolizado.

O fato é que uma eventual disputa não deve ser travada entre homens e mulheres, mas sim contra a violência no trânsito. Afinal, dirigir exige a mesma responsabilidade e seriedade de todos os condutores, independentemente do gênero.

Fonte: Sindseg-SC

Categorias: Notícias

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